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A Liga dos Futuros Concelhos (Lifuco) endereçara há uns meses atrás um convite à Assembleia de Freguesia (AF) de Vila Praia de Âncora para que aderisse a este movimento.
José Presa, presidente da AF, suscitara na ocasião uma apreciação ao convite e, agora, na reunião de Setembro, pediu aos delegados que se pronunciassem.
Por unanimidade, os delegados rejeitaram a adesão à Lifuco.
Idalina Lima (PS) chamou a atenção para o facto de o concelho ser pequeno e com recursos escassos, levando-a questionar os meios e a sustentabilidade necessários para criar um novo município.
José Presa (PSD), presidente da AF, subscreveu a opinião dos três delegados socialistas, recordando que "estamos numa fase de agregar e não de dividir o que já é pequeno", levando a que a maioria social-democrata se juntasse aos votos socialistas na rejeição.
"Não sei onde gastaram meio milhão de euros"
A intervenção de reposição e reforço da Duna dos Caldeirões - rasgada pelo mar há dois anos atrás -, a cargo da Agência Portuguesa do Ambiente através do Pólis Litoral Norte, parece ter chegado ao fim, sem que os ancorenses tenham ficado satisfeitos.
Tiago Castro, delegado social-democrata, achou estranho que a obra ainda não estivesse concluída e as máquinas já se tivessem retirado.
A falta de limpeza da vegetação nos Caldeirões foi outro reparo feito por José Presa à acção empreendida pela APA neste ponto do litoral ancorense, o qual perguntou se tinha sido cumprido o caderno de encargos.
Estes reparos levaram Carlos Castro, presidente da Junta de Freguesia, a desabafar que "não sei onde gastaram meio milhão de euros!", atendendo a que ficou uma abertura a meio e só limparam parte da vegetação, a par do arranjo dos passadiços ter sido deficiente.
O autarca foi mais além, ao referir que o ministro dissera que a obra terminara e não haver mais dinheiro. Castro disse ainda que o caderno de encargos não referia especificamente qual a área a limpar, falando genericamente na duna.
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