Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
A melhor Revista de opinião do Concelho de Caminha! Aqui é-se livre de dizer o que se pensa... Participe e fale connosco! A Administração deste blog não se responsabiliza pelo teor dos comentários publicados
Inspectores da Polícia Judiciária de Braga, encarregados do caso "Caput Mini", estiveram no início da semana em Caminha, para ouvir pelo menos uma testemunha, no âmbito da investigação que tem por alvo a Câmara Municipal e a gestão de Júlia Paula.
As declarações da testemunha, Rosa Sampaio, professora universitária e antiga colaboradora da Câmara de Caminha, foram prestadas nas instalações da GNR de Caminha, na manhã da passada terça-feira.
A conversa durou toda a manhã e insere-se no âmbito da recolha de testemunhos, que a PJ de Braga iniciou há mais de um ano, em locais diversos, e que vai intercalando com outras diligências, algumas delas já noticiadas pela comunicação social. Sabe-se também que outras testemunhas foram ouvidas, por exemplo, nas instalações da GNR de Viana do Castelo e na própria sede da PJ.
Sobre a diligência de terça-feira, a antiga colaboradora da Câmara foi notificada e prestou depoimento na qualidade de testemunha, no caso da investigação "Caput Mini" e não quis revelar o teor da conversa à comunicação social "por respeito à Polícia Judiciária e para não perturbar a investigação".
Entretanto, a presidente da Câmara Júlia Paula Costa desdobra-se em contactos com a comunicação social, nomeadamente as televisões, para dar conta do seu mais recente projecto, que visa vender apartamentos e moradias a investidores brasileiros.
Noutra frente, Flamiano Martins, seu vice-presidente e candidato do PSD no próximo acto eleitoral, defende a navegabilidade do Rio Minho até Monção, para receber barcos de cruzeiro fluvial idênticos aos do Rio Douro.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.