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Grande “galo” em Vila Praia de Âncora

por pubicodigital, em 16.08.15

A Junta de Freguesia de Vila Praia de Âncora mostra-se indignada com a colocação da figura do Galo de Barcelos na Festa do Espadarte, exigindo a remoção da mesma e um pedido de desculpa por parte do Turismo do Porto e Norte de Portugal. 

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“Após algumas averiguações, esta junta tomou conhecimento que o referido galo foi colocado com a finalidade de promover o concelho de Barcelos. Esta atitude não é de todo a mais correta, pois demonstra um enorme desrespeito por esta freguesia e este concelho, pois a junta não foi informada de tal intenção”, pode ler-se num comunicado enviado ao jornal C.

A autarquia diz que “não encontra enquadramento para o referido galo na Festa do Espadarte, pois trata-se de uma feira gastronómica de um peixe. O que seria normal, acrescenta, era que se tivesse aproveitado este evento para promover a Vila Praia de Âncora e o concelho de Caminha e não o de Barcelos.

Assim sendo, a junta enviou um ofício ao presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal, Melchior Moreira, a exigir a remoção do galo assim como um pedido de desculpa à população de Vila Praia de Âncora.

A Festa do Espadarte decorre até dia 23 de Agosto na Avenida do campo do Castelo. É uma iniciativa da Baleeira Pescas e da AncorEventos, com o apoio da Câmara Municipal de Caminha e do Turismo do Porto e Norte de Portugal.

 

JornalC

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publicado às 10:46

Na sequência da realização das Eleições Legislativas que se aproximam, têm decorrido ao longo das últimas semanas, por todo o país, os processos de elaboração das listas de candidatos à Assembleia da República. Ontem, reunida a Comissão Política Nacional do PSD, tudo ficou resolvido. Houve um volte-face e não há volta a dar!

Mas no PS, as coisas não estão pacíficas. Ontem houve reunião em Paredes de Coura. Há nomes substituídos, ainda na 'ressaca' da guerra entre Costistas e Seguristas.

 

No PSD, os estatutos determinam que o nome do cabeça de lista é decidido pelo presidente do partido e os restantes são propostos pela Comissão Política Distrital, depois de ouvidos os militantes, através das secções Concelhias, da Assembleia Distrital e dos órgãos distritais dos Trabalhadores Social-democratas e da JSD, no sentido de indicarem nomes de potenciais candidatos.

Foi conhecida no passado dia 27, a escolha do cabeça de lista, que determinou a recondução de Carlos Abreu Amorim.

Entre os social-democratas do distrito, o nome que mais sobressaiu foi o do atual deputado Eduardo Teixeira, indicado por quatro estruturas (enquanto que todos os outros foram indicados apenas por uma).

Apesar do apoio expresso pela maioria dos militantes laranja, é conhecida a ‘guerra pessoal’ que o actual presidente da Comissão Política Distrital, Carlos Morais Vieira, mantém com o deputado. E, supostamente, foi essa guerra que fez com que o nome de Eduardo Teixeira tivesse sido retirado da lista por Morais Vieira, disponibilizando-se ele próprio para integrar a lista em 2º lugar.

No entanto, Calos Morais Vieira viu o seu nome ser vetado pelos órgãos nacionais, não podendo por isso fazer parte da lista de candidatos.

Fontes próximas das estruturas nacionais garantem que Eduardo Teixeira recolhia também a preferência e a total confiança de Passos Coelho. Mas o presidente da distrital Morais Vieira mostrou-se inflexível, ameaçando com demissão da estrutura que preside, o que, em véspera de eleições, poderia trazer problemas à ‘máquina laranja’.

A solução encontrada pelos órgãos nacionais, foi a escolha de Campos Ferreira para ocupar o segundo lugar da lista de Viana do castelo.

Militantes do PSD do distrito, ouvidos pelo Minho Digital, garantem que «a guerra pessoal de Carlos Morais Vieira se sobrepôs à vontade expressa pela grande maioria dos militantes do distrito, fazendo que os dois primeiros lugares da lista fossem ocupados por candidatos que não residem no distrito. Se a isso juntarmos o facto de o seu nome ter sido vetado pelos órgãos nacionais, só resta a Carlos Morais Vieira demitir-se de presidente da presidência da Comissão Política Distrital». «Um presidente de uma Distrital que vê o seu nome vetado pelos órgãos nacionais, não tem condições para continuar em funções, pelo que a sua demissão será a única forma de garantir alguma acalmia para que a campanha eleitoral possa decorrer com alguma serenidade, em todos os concelhos do distrito», afirma a mesma fonte.

A lista de candidatos aprovada pelos órgãos nacionais do PSD, onde além da ausência dos atuais deputados Eduardo Teixeira e Rosa Maria Arezes, se nota a falta de representação de metade dos concelhos dos distrito, entre os quais os dois maiores – Viana do Castelo e Ponte de Lima - fica assim organizada da seguinte forma:

1-  Carlos Abreu Amorim

2-  Luís Campos Ferreira

3-  Emília Cerqueira (Arcos de Valdevez)

4-  Abel Baptista (CDS/PP)

5- António Teixeira Rodrigues (presidente Distrital da JSD e dos Arcos de Valdevez)

6-  Liliana Silva (Caminha)

7-  Jorge Américo (Monção)

8-  lugar reservado ao CDS/PP (?)

9-  André Rodrigues (Paredes de Coura)

10-  Lugar reservado ao CDS/PP (?)

11-  Alberto Vila (Valença)

 

COMISSAO POLITICA DISTRITAL DO PS REUNIU DE EMERGÊNCIA

Noite quente,ontem, em Paredes de Coura!

 

O líder do Partido Socialista, António Costa apresentou à Comissão Política Nacional uma lista final de candidatos a deputados diferente daquela que tinha sido aprovada pelo Secretariado e Comissão Politica da Federação. Segundos os estatutos, o líder máximo do partido tem direito a 1/3 da lista, tendo a mesma sido cumprida pela escolha de Tiago Brandão Rodrigues, cientista conceituado para cabeça-de-lista do partido.

Sucede que depois de aprovada a lista nos órgãos distritais nada seria de esperar que esta tivesse alterações, com a inclusão da actual deputada Sandra Pontedeira ( Vila Nova de Cerveira) em detrimento da eleita Dora Brandão (Arcos de Valdevez). Assim, de acordo com fonte ligada ao processo a Comissão Politica Distrital do PS reuniu, ontem, num clima tenso, de elevada crispação para discutir o assunto em causa.

 

Dora Brandão dos Arcos de Valdevez, tida como Segurista, foi vetada por António Costa e segundo fonte do MD, a reunião à porta fechada teve momentos tensos, de enorme crispação, com uma revolta muito grande por parte dos Comissários Políticos distritais e com um abrir de feridas que nunca tinham sido totalmente saradas na luta nacional das primárias.

Contactados diversos membros da Comissão Politica nenhum se mostrou disponível para prestar declarações e muitos deles mostraram-se «desiludidos e tristes com este processo», não negando o mal-estar que se vai vivendo dentro do partido. Um dos membros contactados afirmou, contudo, que o actual Secretário-Geral do partido, António Costa «agiu de má-fé, abrindo uma crise sem precedentes na história do partido distrital e que agora vai ser difícil ultrapassar tudo aquilo que foi feito».

 

Texto do semanário minhodigital

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publicado às 11:17


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